Esse natal vai ser triste
Eu nunca tinha tido coragem de ir a um velório. Ontem eu fui... meu tio faleceu às 16h45. Recebi a notícia na rua, a caminho do hospital, lá pelas 18h, quando liguei para a minha mãe para saber o número do quarto - 4° andar, o último do corredor. Ele não estava mais lá, já haviam o levado, ainda bem. A primeira pessoa que eu abracei foi a minha mãe, não pude evitar o choro, depois a minha tia (esposa dele), e ainda, minha outra tia. Muitos outros abraços vieram nesse dia e muitas lágrimas também. Ah... agora ele está bem! Com certeza está em boas mãos. Hoje ele vai ser cremado, e vai ser o nosso último adeus. Deixa ele ir... ele foi... morreu tranqüilo e sem sofrimento, um grande homem que deixou sua marca, um grande exemplo. Lutou 2 anos e meio depois de ter tido câncer no pulmão (parou de fumar quando ainda era jovem, mas não foi o suficiente, não é mesmo?) e também no cérebro.
Nunca vou esquecer os natais que fomos para a casa dele e da minha Tia Leni (mais conhecida como Tiale), todo ano. As mesmas pessoas se reuniam para uma confraternização alegre, contavam histórias, ok ok, talvez elas já haviam sido contadas anteriormente, mais de uma vez, mas não perdiam a graça por isso! Sem falar na mesa, sempre muito convidativa... esse vai ser o nosso primeiro natal sem o Tio França. Nossa, esse natal vai ser triste!
Nunca vou esquecer os natais que fomos para a casa dele e da minha Tia Leni (mais conhecida como Tiale), todo ano. As mesmas pessoas se reuniam para uma confraternização alegre, contavam histórias, ok ok, talvez elas já haviam sido contadas anteriormente, mais de uma vez, mas não perdiam a graça por isso! Sem falar na mesa, sempre muito convidativa... esse vai ser o nosso primeiro natal sem o Tio França. Nossa, esse natal vai ser triste!
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